terça-feira, junho 22, 2010

Este gajo é um fascista

O Mussulini era socialista. Tornou-se um dos maiores fascistas da Europa quando se aliou ao Hitler. Para bom entendedor meia palavra basta.

quinta-feira, junho 10, 2010

E o bilhete do barco?

Sempre houve quem não deixasse de fazer uma boa festa mesmo em tempo de crise e de situação insustentável. Antigamente iam à mercearia, enchiam o cesto, e diziam ao merceeiro, saindo com ligeireza: "Aponte!" Mais tarde com o advento das grandes superfícies passaram a encher o carrinho e a dizer na caixa de saída quando a bola batia na trave: "Experimente este cartão!". Não vale a pena abordar a situação actual em que os cartões se esgotam e nenhum deles funciona. Nem já as empresas de crédito ao consumo funcionam. Mas agora há quem vá fazer a festa numa cidade mais barata e mais perto da família, em vez de ser a família a deslocar-se. E os outros que vão atrás como fazem? Andam por aí alguns a mostrar serviço a poupar no papel de fotocópia! Quantas resmas de papel paga uma aceleradela de um carro de topo de gama ou um lugar de avião? Faz lembrar o outro que ia fazer a barba a Cacilhas porque era mais barato e nunca quis fazer a conta ao bilhete do barco. Como diria alguém que não deixaria passar estas situações em branco: E esta, heim?

terça-feira, junho 08, 2010

O motorista da Doutoura

São 8h30m. O motorista da Doutora chegou num carro topo de gama. Ele espera sentado no carro ou tentando limpar o pó inexistente na pintura brilhante do veiculo. O carro tem um banco especial para crianças. Por volta das 9h30m (quando não é mais tarde), a Doutoura desce e entrega a criança ao motorista que a instala na cadeira. Enquanto o dedicado motorista fica a tomar conta da criança, a Doutoura vai então ao café mais próximo tomar o pequeno almoço repousadamente, umas vezes sozinha, outras vezes acompanhada por familiares. Já tardiamente volta ao carro, entra, dá ordem de arranque ao motorista e o carro sai perigosamente em alta velocidade pela rua fora. A única coisa que me faz comichão é que esta cena diária à paga pelos contribuintes.

Quero ser comentador

Tanto que alguém gosta de ganhara a vida a comentar os erros dos outros. Será tal actividade produtiva ou geradora de cultura ou riqueza? É preciso cair nas graças de alguém para se conseguir exercer esta actividade. Não importa que os visados do comentário tenham razão ou não. Importa é criticar o que fizeram e divagar sobre alternativas do que poderiam ter feito. Não importa se é o "Luis" ou o "Zé" que é destravado. "Eu não faço isso". "Não digo mal sobre o marreco ou sobre o canhoto. Um não é da direita porque anda sempre torto e o outro só é de esquerda porque usa a mão esquerda". Parece uma telenovela. São só episódios... O que é preciso é criar expectativas e indo moldando as mentes. Dêem trabalho a quem precisa de trabalhar! Reduzam os custos desnecessários! E limpar camarões, para mim é no prato! Há muitos que são neste momento merecedores de censura. Certo! E temos algum plano inovador e criativo para os substituir? Ou é só treta da boca para fora?